Indicado para todo tipo de pele, é usado no antes ou depois de peelings e associado a procedimentos de fototerapia pela sua ação clareadora de manchas escuras, uniformiza o tom da pele, hidrata profundamente, reduz rugas e linhas de expressão, renova as células e possui ação cicatrizante.
Onde usar? Rosto
Quando usar? Semanalmente
Tipo de pele? Todos os tipos
Textura? Líquido
Modo de usar: Aplicar camada uniforme sobre a pele previamente limpa, aguardar de 10 a 15 minutos e enxaguar em abundância. Reequilibrar o pH da pele com a Loção Tônica Profissional Organa.
Indicações: Acne, Rosácea, Pseudofolicullitis barbae, Desordens de hiperpigmentação, Ceratose actínica, Rugas finas, Lentigens, Melasma.
Propriedades: Queratolítico, Baixo grau de descamação.
Contra-indicações: Dermatite de contato e gravidez.
Benefícios: Eficácia comprovada no melasma, pode ser utilizado em todos os fototipos de pele, eficaz na acne, ação eficaz no fotoenvelhecimento, apresenta descamação leve, aplicação extremamente segura.
Associação: Antes de usar o Peeling Mandélico, higienizar com creme de limpeza e sabonete profissional. Após, utilizar loção tônica para reequilibrar o pH.
Ativos:
Ácido Mandélico
Alfa-hidroxiácido (AHA) derivado de amêndoas amargas, com uma cadeia carbônica grande, não tão irritante quanto o ácido glicólico, tem sido estudado exaustivamente para ser usado em tratamentos de desordens de pele como fotoenvelhecimento, pigmentação irregular e acne. Testes abertos conduzidos no Gateway Aesthetic Institute e no Laser Center em Salt Lake City, Utah, demonstraram que o ácido mandélico é indicado no caso de supressão de pigmentação, tratamento de acne não cística inflamatória e rejuvenescimento de pele envelhecida pelo sol. Além do mais, tem sido usado para preparar as peles para peeling a laser e auxiliar na recuperação da pele após a cirurgia a laser. O interesse dos pesquisadores no ácido mandélico deve-se à sua dupla função: AHA e atividade antibacteriana. (GUERRA et al., 2013)
Ele pode ser utilizado em substituição a outros AHAs, como o ácido glicólico, por exemplo, para pacientes com pele mais sensível. A molécula do ácido mandélico é maior que a molécula do ácido glicólico e, por essa razão, penetra lentamente. O Ácido Mandélico é um dos AHAs de maior peso molecular, favorecendo um efeito uniforme, o que também minimiza os transtornos comuns da aplicação de AHAs sobre a pele. Apresenta semelhança química com o ácido salicílico com sua ação antisséptica somada às atividades dos Alfa-Hidroxiácidos. Devido à sua penetração uniforme, o ácido mandélico não possui o risco de causar hiperpigmentação em peles escuras. Classificação de Fitzpatrick IV, V, VI. (GUERRA et al., 2013).
Niacinamida (vitamina B3)
É um ativo multifuncional que aumenta a hidratação da pele e a síntese de queratina, estimula as proteínas filagrina e involucrina, proteínas de extrema importância para a barreira epidérmica. Estimula novos fibroblastos e aumenta a síntese de colágeno. Reduz as lesões causadas pela acne, melhorando a aparência da pele. Regula a secreção sebácea, aumenta a síntese epidérmica dos esfingolipídios e a proliferação dérmica. Possui efeito despigmentante, decorrente da capacidade de inibir a transferência de melanossomas dos melanócitos para os queratinócitos.
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